sábado, 6 de dezembro de 2014

Chore

                                                           Final Triste


Ela: Meu aniversário é amanhã Ele: Eu sei amor, você acha que eu esqueceria uma data tão especial? Ela: Obrigada, por isso eu te amo! Ele: O que você quer ganhar de presente, amor? Ela: Posso escolher o que eu quiser ? Ele: Sim Ela: Quero um anel de diamante. Ele: Feito. Ele deu um beijo nela e foi embora, as horas vão passando, ela vai ao salão de beleza, vai na manicure, vai no shopping, compra o mais lindo vestido, o mais caro o mais belo, e chega o tão esperado dia. Ela está linda toda produzida, parece uma princesa de contos de fada, então seu namorado chega. Ele: Você está linda! Ela: Obrigada. Ele: Eu te amo Ela: Eu também te amo! Ele: Você me hipnotizou tanto que estava me esquecendo do seu presente. Toda ansiosa, a garota abre o presente e leva um susto. Ela: Você me deu uma boneca, credo! Então a menina joga o presente para longe... O garoto corre o mais rápido que consegue para salvar a boneca, na correria ele é atropelado por um carro que vinha em alta velocidade. O que era festa virou uma tragédia. Ele é socorrido e levado para o hospital, mas de nada adianta, morre depois de algumas horas. A menina sente-se muito arrependida, chora a cada minuto quando se lembra de tudo. No enterro a menina chora e abraça a boneca com muita força. Ao apertar o brinquedo, a garota fica chocada, pois a mesma diz: "Feliz aniversario, quer casar comigo?". E então cai um bilhete no chão que diz, " Pegue o anel no bolso esquerdo da boneca, espero que você goste. Eu te amo."


Carta de Fiona Apple aos fãs da América do Sul
São 18h de sexta-feira, e eu estou escrevendo para poucos milhares de amigos que eu ainda não conheci. Eu estou escrevendo para que eles mudem seus planos ou adiem um pouco mais. É o seguinte. Eu tenho uma cachorra, a Janet, e ela está com um tumor há quase dois anos, que cresce a cada dia muito devagar. Ela tem quase 14 anos agora. Eu a tenho desde que dos 4 meses de idade. Eu tinha 21 na época, uma adulta oficialmente – e ela era minha criança. Ela é uma Pit Bull que foi encontrada no Echo Park, com uma corda no pescoço e mordidas por todo seu rosto e orelhas. Ela era uma daquelas que os caras de rinha usam para conter brigas. Ela tem quase 14 anos e nunca a vi começar uma briga, morder ou mesmo rosnar, por isso entendi porque ela era usada para esse papel horrível. Ela é uma pacifista. Janet tem sido o relacionamento mais coerente da minha vida adulta, e isso é um fato. Nós já moramos em inúmeras casas, passamos por diversas famílias, mas realmente somos apenas nós duas. Ela dorme na cama comigo, sua cabeça no meu travesseiro, e aceita minhas lágrimas histéricas em seu peito, com suas patas ao redor de mim todas as vezes que estava de coração partido, de espírito quebrado ou perdido. Com o passar dos anos, ela me deixou fazer o papel de sua filha, com eu adormecendo com o queixo apoiado em sua cabeça. Ela estava sobre o piano em que fiz canções, latiu todas as vezes que tentei gravar alguma coisa e estava ao meu lado no estúdio todo o tempo que gravei o último álbum. A última vez que eu voltei de uma turnê, ela era ágil como sempre, está acostumada comigo indo por algumas semanas a cada 6 ou 7 anos. Ela tem a Doença de Addison, o que torna perigoso ela viajar, porque ela precisa de injeções regulares de cortisol. Ela reage ao estresse e à excitação sem as ferramentas fisiológicas diferente de nós. Ela pode entrar em pânico e ser levada à morte. Apesar de tudo isso, é alegre e brincalhona e só parou de atuar como um cachorrinho cerca de três anos atrás. Ela é a minha melhor amiga, minha mãe, minha filha, minha benfeitora. Ela é a única me ensinou o que é amor. Eu não posso ir para a América do Sul. Não agora. Quando eu voltei da última turnê nos Estados Unidos, eu reparei uma enorme, enorme diferença. Ela não queria passear mais. E eu sei que ela não está triste por envelhecer ou morrer. Animais tem um extinto de sobrevivência, mas não senso de mortalidade e vaidade. É por isso que são muito mais presentes do que as pessoas. Mas eu sei que ela está chegando perto do ponto onde ela deixará de ser um cão, para se tornar parte de tudo. Ela vai ficar com o vento, no solo, na neve e dentro de mim, aonde quer que eu vá. Eu simplesmente não posso deixá-la agora. Por favor, me entendam. Se eu for embora de novo, tenho medo dela morrer e não ter a honra de cantar para ela dormir. Muitas vezes eu demoro 20 minutos só para pegar uma meia e usar pra dormir. Mas essa decisão que tomei foi instantânea. Existem escolhas que tomamos que definem quem somos. E eu não quero ser a mulher que colocou a sua carreira acima do amor e amizade. Eu serei a mulher que ficará em casa e cozinhará para minha mais querida e antiga amiga. E ajudarei ela a ir confortável, segura e com a devida importância. Muitos de nós hoje em dia tememos a morte de um ente querido. É a verdade nua e crua da vida, que faz com que a gente se sinta com medo e sozinho. Mas eu gostaria que também pudéssemos aproveitar o tempo que vem antes do fim. Eu sei que vou sentir o conhecimento mais profundo dela, da sua vida, do meu amor por ela nos últimos momentos. E eu preciso fazer de tudo para estar lá. Porque quando ela se for, vai ser a mais linda, mais intensa, a experiência mais enriquecedora da vida que eu já conheci. Quando ela se for. Então, eu vou ficar em casa, e eu estou ouvindo-a rosnar e bufar, e divertindo-se. Estou pedindo a benção de vocês. Estarei com todos. Com Amor Fiona

O Cego e o Publicitário

Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco: Por favor ajude-me, sou cego. Um publicitário da área da criação que passava em frente a ele parou e viu poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora. Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné agora estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas do publicitário e perguntou-lhe se tinha sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras." E sorrindo continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas o seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em paris e eu... não posso vê-la." Quantas vezes já nos deparamos com situações em que se poderia ter alterado algo e com a "preguiça" com o "deixa andar", com o cansaço não alteramos e guardamos para o outro dia, guardamos para outro momento. Quantas vezes nos deparamos com situações em que a estratégia que é usada não é a mais correta para aquilo a que se propõe e não ousamos propor uma nova estratégia. Assim e derivado às atitudes anteriores quantas oportunidades não perdemos, quantas mudanças deixamos fugir? Se queremos mudar, fazer, alterar algo devemos fazer sem hesitar, às vezes o pensar muito deixa fugir oportunidades. Devemos ter primeiro o impulso, depois a coragem e só depois o pensamento. Aqui corremos o risco do imprevisto redobrado, do improvisar, mas não podemos esquecer que a vida é feita de imprevistos e nada sai como queremos e planejamos, só ás vezes ela , a vida, nos presenteia com algo que estava no previsto. "Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada acontece". É preciso mudar, arriscar, alterar, experimentar novas coisas, aprender algo novo, acima de tudo nunca parar, nem estagnar, pois isto sim é acontecer, é viver.


Leia mais: http://www.mensagenscomamor.com/diversas/emocione_se.htm#ixzz3L7bMdBBn




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